por homens melhores

BATALHA CARIÓCA CONTRA AS DROGAS

02-12-2010 02:29

 

 

 

 

 

 Da para imaginar o espanto dos traficantes do Rio de Janeiro, ao verm os tanquea de guerra da Marinha, os helicópteros da Aeronáutica  e os caminhões do Exercito cheios de soldados, chegando nas  favelas, para apoiar as diversas polícias cariocas.

Ao ordenar a queima de carros, ônibus e disseminar o mêdo e o pavor, pelas ruas do Rio, eles, creio eu, não imaginavam que enfrentariam as forças armadas, pelo menos não tão rápido, como aconteceu, pois a intervenção das mesmas, sempre esbarrou em muita burocracia, em outras ocasiões.

As ações conjuntas foram determinantes para o excelente resultado obtido, o que não dá para entender é, porque esta investida, não foi relizada antes, porque demorou tanto para aprovar a presença em massa dos combatentes das forças armadas contra os traficantes?

Um dos aspectos positivos da ação, foi o baixo índice de mortes , principalmente  de inocentes, visto que tudo ocorreu num cenário densamente habitado.

O espantoso foi os traficantes terem fugido tão rapidamente, sem terem partido para um combate mais sangrento, pois pelo arsenal que foi encontrado e apreendido pelos militares, pode-se calcular o tamanho do estrago, que teriam causado, se os tivessem utilizados; talvez os bandidos embora tivessem tanto po

der nas mãos, não sabiam usá-los.

 Polícia Científica do Rio encontra até veneno para matar barata em cocaína vendida na cidade

                                                                                                                                   Mistura de substâncias às drogas potencializa ainda mais efeito negativo

Cocaína vendida no Rio, mesmo misturada com outros elementos, é menos nociva à saúde do que o crack e o oxi. 

A Polícia Científica do Rio de Janeiro descobriu substâncias como fermento em pó, anestésicos, cafeína, mármore em pó, cimento branco, pó de giz e até mesmo veneno para matar baratas misturadas à cocaína que é vendida na cidade. De acordo com as análises, os produtos são incluídos na composição final da droga para que esta renda além do normal e a venda se torne bem mais lucrativa para os traficantes.

Essa mistura, segundo o ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli), potencializa ainda mais os efeitos negativos da cocaína, do crack e também do oxi sobre o organismo. As três drogas têm a mesma origem " pasta-base extraída da folha de coca " no entanto, a cocaína, mesmo sendo misturada com outras substâncias, é menos nociva à saúde. Já o crack é até 40 vezes mais potente que ela e o oxi é ao menos 40 vezes mais forte que o crack.

A explicação é que, enquanto a cocaína passa por um processo de purificação durante o refino, que é a sua transformação em pó, o crack e o oxi, que são considerados drogas sujas, guardam as impurezas, como os solventes misturados para a obtenção da pasta-base.

Outra justificativa é o fato dessas drogas serem fumadas e não inaladas, como a cocaína. De acordo com o ICCE, ao serem fumados, o crack e oxi vão direto para os pulmões e chegam ao cérebro rapidamente. Ao ser inalada, a cocaína é absorvida pelo organismo através das mucosas, de forma mais lenta. Com isso, o usuário demora a sentir vontade de usar a droga novamente.

A diretora do Nepad (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas), Ivone Ponczek, alerta que quanto mais misturada, mais nociva a droga é, seja cocaína, crack ou oxi.

- Essa gradação da cocaína para o crack e para o oxi é um bom exemplo de como é possível transformar uma droga que já era altamente prejudicial em algo ainda pior.

Crack e oxi

No crack, os solventes mais usados são gasolina, diesel e querosene. A mistura deles com a pasta-base e com bicarbonato de sódio dão origem à droga, assim que são submetidos ao fogo. Parte dessa mistura evapora; o que sobra empedra e vira crack. O nome da droga vem do barulhinho que ela faz quando vira a pedra.

Já a composição do oxi ainda não é conhecida pelas autoridades. O ICCE está desenvolvendo um método inédito no Estado para identificar a droga. Segundo o diretor do instituto, Sérgio Henriques, dentro de dez dias, a polícia terá como diferenciar o oxi do crack.

Ivone Ponczek acredita que é difícil saber os elementos que compõem o oxi devido ao seu processo de fabricação ser menos elaborado do que o do crack.

- O crack ainda precisa de algumas experiências para ser fabricado. Já o oxi é mais simples, o que é preocupante. Cada pessoa cria sua própria fórmula para a droga. Isso deixa o produto menos controlável.

Original em: https://noticias.r7.com

 

 

 

 Fonte www.folhadodelegado.jex.com.br

 

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