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Dilma Rousseff na Guerra Contra o Crack

20-11-2010 15:02

 Calcula-se que o número de dependentes de crack, no Brasil chegue a 600 mil pessoas e que 30% de usuários morrem no prazo de 5 anos de uso.

O que antes era vício dos pobres, alastrou-se para outras classes, cresceu 139,5% entre a classe A. Hoje encontramos, artistas, militares, professores, advogados, médicos e outros das mais diversas áreas, envolvidos.

Os 513 quilos da droga apreendidos em 2009, é 43 vezes maior que o registrados no início da década.

Determinar padrões de uso, barreiras para o tratamento e história social e média de 22 mil usuários a testes de HIV, hepatite e tuberculose.

Comparado as outras drogas, o crack é sem dúvida a mais nefasta, pois produz rapidamente a dependencia, levando o usuário a prostituição e atitudes violentas, a pessoa fiva alterada, inquieta, irritada e ser envolve rapidamente com a criminalidade, como nenhum outro usuário de dorgas.

 A afirmação da presidente eleita do Brasil, de que "não descançará, enquanto reinar o crack", nos dá esperanças de que ao assumir a presidência, em 2011, teremos muita frente de combate à droga e muitas ações de reabilitação e ressocialização dos mesmos recuperados.

VILMA DIZ QUE VAI PROMOVER, "LUTA SEM QUARTEL", CONTRA O CRACK

 

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (17) que vai promover “uma luta sem quartel contra o crack” durante seus quatro anos de mandato. Ela participou de uma cerimônia de lançamento de 49 Centros de Referência em Crack e outras Drogas.

“Temos um quadro extremamente preocupante no que se refere à drogas e à criminalidade. Meu governo vai fazer um combate sustentável ao crack. Tenho o compromisso de levar uma luta sem quartel ao crack”, afirmou.

A presidente lembrou que há poucas informações sobre os efeitos e formas de diagnosticar o consumo de crack. “O fato de não haver um acerco de conhecimento e metodologia sobre o tratamento faz com que os centros de referência sejam uma iniciativa pioneira”, disse. “Saber é uma condição privilegiada para desvendar as drogas.Temos que devorar, metabolizar e expelir este processo”, afirmou a presidente.

Segundo Dilma, o governo, através do Plano Nacional de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, vai promover prevenção, tratamento especializado e políticas de reinserção. “Temos que trabalhar três eixos. Prevenção, para evitar que novos jovens e crianças sejam vítimas das drogas. O eixo da atenção, através de tratamento especializado. Temos que ter boas comunidades terapêuticas e enfermaria, mas também políticas de reinserção”, afirmou.

De acordo com a presidente, o combate ao crack também exige um melhor controle da criminalidade, das fronteiras e do tráfico de drogas. “Isso passa também pelo combate ao crime organizado, com o reforço da Polícia Federal e o controle de fronteiras.”

A uma plateia de professores de universidades federais, a presidente afirmou que vai trabalhar para fortalecer o ensino superior e os profissionais de educação. “Quero reiterar meu compromisso com a continuidade da valorização do ensino superior, sobretudo a valorização dos professores e professoras desse país. Tenho clareza da importância dos senhores para a formação da nossa própria alma como nação”, disse.

Os Centros de Referência em Crack e Outras Drogas serão implementados em 49 universidades federais espalhadas por todo o país e servirão para capacitar profissionais de saúde e de assistência social que atendam a usuários de drogas e suas famílias.

Cada centro custará R$ 300 mil do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) e poderá capacitar cerca de 300 profissionais. A expectativa é formar 14,7 mil profissionais ao final de 12 meses em 844 municípios e 19 estados.

 

 

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