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por homens melhores
Estudo identifica drogas em recém-nascidos
Comunicação Portal Social
Mecanismo desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto é capaz de identificar se a mãe consumiu cocaína e/ou crack durante qualquer época da gravidez. O método inédito pode ajudar a salvar bebês nos casos em que a mãe omite a dependência química e, no futuro, também pode auxiliar na solução de crimes.
No estudo, foram selecionadas amostras de mecônio (as primeiras fezes) de 20 bebês cujas mães deram à luz no Hospital das Clínicas de São Paulo, em 2009. Em nove casos, as mães tinham declarado já ter usado a droga, seis delas, inclusive, na gravidez. Em três, das amostras havia cocaína e em uma delas crack.
O estudo revelou que algumas mães omitem a dependência. Onze grávidas disseram que nunca tinham consumido droga, mas o exame apontou a presença de cocaína nos bebês de três mulheres desse grupo.
Segundo Marcela Nogueira Rabelo, autora da dissertação de mestrado, o exame evitaria casos de mães que não dizem no pré-natal que são usuárias, levando o médico, quando o bebê nasce com problemas a atribuir a deficiência a outras razões
https://www.clicrbs.com.br/especial/br/portal-social/Fonte: Clipping da Andi
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Filhos de usuárias de drogas já nascem dependentes
Agitação, choro incessante, taquicardia, tremores e até convulsões. Um recém-nascido se debate em um leito de hospital e precisa ser sedado para conseguir lidar com os sintomas da falta de drogas em seu pequeno corpo.
A crise de abstinência, tão íntima de quem depende de substâncias como o crack, pode fazer vítimas os filhos das usuárias que não interromperam o uso durante a gravidez. A criança é exposta, ainda, ao risco de malformações cerebrais, motoras e problemas de visão e audição, que podem comprometer o desenvolvimento durante toda a vida.
A probabilidade de aborto, causado por danos ao útero, também é grande. Entretanto, mesmo com todas essas complicações, os especialistas e profissionais de saúde se assustam com o aumento do uso de drogas, principalmente o crack, por meninas e mulheres grávidas.
Fonte: Clipping da Andi