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Fumo passivo pode prejudicar audição de adolescentes

01-08-2011 02:05

 

  • Fumo passivo pode prejudicar audição de adolescentes (28/07/2011)

  • Mais um item adicionado à longa lista de efeitos prejudiciais do fumo passivo: a perda de audição em adolescentes.
     
    Pesquisadores escreveram na edição de julho da revista "The Archives of Otolaryngology - Head and Neck Surgery" sobre os exames que realizaram em 2.000 adolescentes para verificar os níveis de cotinina no sangue, substância que indica a exposição ao tabaco.
     
    Depois de desconsiderar os fumantes, os 799 adolescentes restantes eram não fumantes cujos níveis de cotinina indicavam a exposição ao fumo passivo. No total, 754 adolescentes não ficavam expostos à fumaça dos cigarros.
     
    Após o controle de muitas variáveis, eles descobriram que quanto maior fosse o nível de cotinina no sangue do participante, maior era a probabilidade de ele ter sofrido uma perda de audição de determinado tipo. Mais de 17% de um quarto que apresentou níveis mais altos de cotinina tiveram perda auditiva de baixa frequência.
     
    Não se sabe ao certo de que forma a exposição ao fumo passivo causa essa perda. No entanto, é sabido que o tabaco prejudica o fluxo do sangue de vasos sanguíneos muito pequenos, como aqueles de que depende o ouvido interno.
     
    "A maioria das crianças, aproximadamente 85%, não tinha conhecimento da perda de audição", afirmou a doutora Anil K. Lalwani, principal autora do estudo. "Não podemos confiar em autoavaliações", disse ela.


  • Autor: NICHOLAS BAKALAR
  • Fonte: Uol notícias
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Tabagismo passivo mata 600 mil pessoas

 

Comunicação Portal Social

 

O tabagismo passivo causa mais de 600 mil mortes ao ano no mundo, entre as quais de 165 mil crianças, segundo estimativas publicadas pela revista britânica The Lancet.

As crianças são as primeiras vítimas do tabagismo passivo, pois não podem evitar a principal fonte de exposição, quando seus pais fumam em casa, destacam os autores do estudo.

Trata-se do primeira pesquisa que avalia o impacto global do tabagismo passivo. Seus autores, pertencentes ao Instituto Karolinska de Estocolmo e à Organização Mundial da Saúde (OMS), utilizaram dados de 2004, os mais recentes disponíveis no conjunto de 192 países analisados.

Apenas 7,4% da população mundial vivem hoje sob legislação “não fumante”. Os autores do estudo recomendam um reforço imediato da OMS para a luta contra o tabaco.

https://www.clicrbs.com.br
Fonte: Zero 

 
 

 

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