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Pesquisa mostra que maconha pode curar câncer de mama

14-12-2010 12:55

 

 

Uma equipe de cientistas espanhóis informou que os componentes ativos da maconha, e todos os seus derivados, podem reduzir o crescimento do câncer de mama e a aparição de metástase da doença.   Os cannabinoides, substâncias naturais encontradas na droga, seriam capazes não só de deter, como acabar com as células derivadas dos tumores de mama.

Os efeitos da droga foram testados em ratos, por pesquisadores da Universidade Autônoma de Madri (UAM), da Universidade Complutense de Madri e do Centro Nacional de Biotecnologia. Os animais, afetados pelo modelo genético do câncer de mama MMTVneu, geram de forma espontânea tumores, que são transferidos por metástase ao pulmão. A transferência ocorre pelos elevados níveis de uma proteína chamada “oncogene ErbB2”, que também existe nos humanos que possuem câncer.

Os componente do cannabinoide (CBD) atua bloqueando a atividade do gene Id-1, responsável pela disseminação de célula cancerígenas do tumor para as outras partes do corpo. Estudos anteriores já haviam revelado que o cannabinoide pode bloquear as formas agressivas de câncer no cérebro.

Os cientistas afirmam que a substância não tem propriedades psicoativas, portanto seu uso em futuros tratamentos não infringe as leis que proíbem o consumo de drogas. Além disso, a quantidade de CBD necessária para o tratamento não consegue ser obtida através do consumo da droga.

O tratamento com o CBD pode vir a ser, no futuro, uma alternativa à quimioterapia.


 Fonte: Jornal do Brasil

 

 

Consumo de substâncias ilícitas é maior nas escolas privadas

 

 

Comunicação Portal Social

 

Levantamento nacional sobre o consumo de substâncias psicotrópicas desenvolvido pela Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad) mostra que um em cada quatro estudantes brasileiros, dos ensinos fundamental e médio, já experimentou algum tipo de entorpecente ilícito. Desse grupo, mais de 30% são da rede privada, enquanto 24,2% frequentam escolas públicas.

Uma das hipóteses sugeridas pelo responsável pelo estudo e pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), Elisaldo Carlini, é o fato de os alunos da rede privada terem maior poder aquisitivo, o que facilita o acesso aos entorpecentes. Entretanto, apesar da experimentação ser maior nesse grupo, o uso frequente ou pesado é mais intenso entre estudantes de escolas públicas.

Cocaína 
Outro dado preocupante diz respeito ao aumento do consumo de cocaína entre os estudantes. Nos últimos seis anos, a quantidade de alunos que já usou, ao menos uma vez na vida, a substância passou de 2% para 2,8%, índice considerado alarmante para as autoridades de saúde pública.

Fonte: Clipping da Andi

 
 
 

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